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Professor filiado a partido político não é um professor, é um cabo eleitoral.



Não conheço uma única universidade pública no Brasil que represente a nacionalidade brasileira, a cultura nacional, uma sequer. Não me refiro às faculdades tradicionais e úteis que fazem parte das universidades públicas brasileiras como os cursos de medicina, direito, odontologia, biologia, letras, engenharia, economia e outros.
Todas as grandes universidades do mundo, as detentoras do verdadeiro conhecimento e de todos os prêmios Nobel de medicina, química, física, economia, são instituições privadas, todas, pois elas sabem muito bem a diferença entre a eficiência, o cabide de emprego e bandidagem.

Aqui, até os anos 1960/1970, quando as cátedras em "humanas" ainda não eram totalmente monopolizadas por cabos eleitorais do marxismo, a USP e outras, ainda tinham uma boa reputação e um nível de ensino bastante razoável, bom até.
As universidades públicas brasileiras tornaram-se, a partir da tomada do poder pelo socialistas, uma extensão de partidos políticos de esquerda em várias faculdades e nos seus altos escalões administrativos.
Isso não é péssimo, é o caos do ensino em pessoa. Nem um A sequer da grande imprensa sobre tal hecatombe, mesmo porque ela faz parte do esquema.

Em tese: “Um professor deve proteger seus alunos contra a sua própria influência”.
Ora, professores filiados a partidos políticos não são professores, são cabos eleitorais dos seus próprios partidos, assim como a instituição que os contrataram e os mantém. Isso é apenas nocivo, maléfico, é a decomposição moral e intelectual institucionaliza de todas as gerações que por lá passarem que serão impedidas ou criticadas por pensarem individualmente, induzida a pensar coletivamente por uma única corrente de pensamento, imperiosa e perseguidora.

E o culpado disso é o petismo, o peessedebismo, o socialismo nu e cru, essa praga que tem várias faces com vários nomes, mas todos, testa de ferro de um único objetivo: a destruição dos valores morais e culturais da tradição ocidental judaico/cristã.

Queres estragar o seu filho? Coloque-o numa escola pública brasileira de hoje, seja ela qual for, ou numa universidade pública, exceção àquelas poucas faculdades úteis onde a grade escolar, os objetivos e os afazeres não têm tempo pra passar o dia fumando maconha, articular uma greve remunerada sem qualquer ônus e muito menos qualquer tipo de vagabundagem.

José Marcio Castro Alves

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