Delicioso lembrar das histórias ou "estórias" do Batata. Zé, que texto gostoso e nos leva a um tempo onde Altinópolis era interessante, agradável e sem dúvida, engraçada!!! Batata já nos deixa sem assunto e sem vontade de confrontá-lo na cozinha da casa da Vó Salomé. O céu está em festa!!! Catia Walter
Saudoso Batata! Sinto-me feliz por ter participádo de várias dessas epopéias etílicas, e feliz agora também, pelo texto tão bem humorado. Esse é o verdadeiro retrato do Batata, um amigo inesquecível, uma alma boa, no fim das contas. Nos lembraremos sempre dele. Belo texto, Zé!
Meu amigo José Márcio,.... Eu só conheço o Batata de ouvir falar. Nunca tive o prazer de encontrá-lo. Agora, com a sua morte, graças ao seu Blog, conheci toda vida e personalidade dessa figura rara. Muito bom o seu texto e suas observações. Acho que este material poderia ser trabalhado e virar um belo livro. Que achas???? Abraços e uma bela passagem de ano. Lau Baptista
pai, qdo vi seus olhos, percebi tudo. o batatinha será sempre o batatinha, que me abraçava, e me chamava de marisinha... ele sempre foi o que quis ser - sorte dele - esperto, feliz, um amor... batatitas!!! um beijo, sinto como vc! te amo! má!
Graças ao José Márcio, estive algumas vezes com o Batata, inclusive tive a oportunidade de pernoitar na casa dele. Presenciei algumas bravatas e fui gentilmente tratado por ele. Realmente uma pessoa incrível e este texto realmente o descreve de maneira assim como o Batata era, gentil e inteligente. Marco Lima
A melhor maneira de se conviver com o Batata durante os milhares de pileques,era nunca o contrariar.Eu sempre dei corda pro Batata,por mais absurdas as histórias.Meu pai sempre cortava a corda!!!Fica aqui uma saudade minha!Francisco Tanga Castro Alves (chico)
Estou aqui no Paraná com muita saudade de estar na casa da esquina do Batata, mas com a mesma empolgação eu tomo uma cerveja lembrando para sempre o meu primo ímpar....Saudade... Maurício Castro Alves
Que delícia que era ficar ali naquele quarto até as dez, onze horas da manhã...Ouvindo histórias, rindo, umas boas tragadas...Tempos bons que não voltam mais... Muita saudade...Leonardo B. Alves
Ô, Zé Márcio, que delícia de blog! E o Batata, que partiu sem deixar endereço, tem merecida homenagem na compilação magistral de suas excentricidades, que você cometeu com autoridade. Estou enviando uma foto para seu deleite, dos tempos de rancho. Parabéns pelo trabalho. Abração Romeu
Delicioso lembrar das histórias ou "estórias" do Batata. Zé, que texto gostoso e nos leva a um tempo onde Altinópolis era interessante, agradável e sem dúvida, engraçada!!! Batata já nos deixa sem assunto e sem vontade de confrontá-lo na cozinha da casa da Vó Salomé. O céu está em festa!!! Catia Walter
ResponderExcluirSaudoso Batata!
ResponderExcluirSinto-me feliz por ter participádo de várias dessas epopéias etílicas, e feliz agora também, pelo texto tão bem humorado.
Esse é o verdadeiro retrato do Batata, um amigo inesquecível, uma alma boa, no fim das contas.
Nos lembraremos sempre dele.
Belo texto, Zé!
João Heitor Montans Condé (João Kota)
Fiquei muda. Que coisa verdadeira. Lindo.
ResponderExcluirRosana Zaidan
Meu amigo José Márcio,....
ResponderExcluirEu só conheço o Batata de ouvir falar. Nunca tive o prazer de encontrá-lo. Agora, com a sua morte, graças ao seu Blog, conheci toda vida e personalidade dessa figura rara.
Muito bom o seu texto e suas observações.
Acho que este material poderia ser trabalhado e virar um belo livro.
Que achas????
Abraços e uma bela passagem de ano.
Lau Baptista
pai, qdo vi seus olhos, percebi tudo. o batatinha será sempre o batatinha, que me abraçava, e me chamava de marisinha... ele sempre foi o que quis ser - sorte dele - esperto, feliz, um amor... batatitas!!! um beijo, sinto como vc! te amo! má!
ResponderExcluirseguindo comentario do seu amigo lau batista, concordo que essa historia deve ser escrita. pai, vc sabe...má!
ResponderExcluirGraças ao José Márcio, estive algumas vezes com o Batata, inclusive tive a oportunidade de pernoitar na casa dele. Presenciei algumas bravatas e fui gentilmente tratado por ele. Realmente uma pessoa incrível e este texto realmente o descreve de maneira assim como o Batata era, gentil e inteligente. Marco Lima
ResponderExcluirA melhor maneira de se conviver com o Batata durante os milhares de pileques,era nunca o contrariar.Eu sempre dei corda pro Batata,por mais absurdas as histórias.Meu pai sempre cortava a corda!!!Fica aqui uma saudade minha!Francisco Tanga Castro Alves (chico)
ResponderExcluirImpressionante este texto!!! Que perfil fiel!!!!!!! Este era o Batata, exatamente assim. Parabéns irmão, um beijo e muita saudade.
ResponderExcluirPaula
Estou aqui no Paraná com muita saudade de estar na casa da esquina do Batata, mas com a mesma empolgação eu tomo uma cerveja lembrando para sempre o meu primo ímpar....Saudade...
ResponderExcluirMaurício Castro Alves
Que delícia que era ficar ali naquele quarto até as dez, onze horas da manhã...Ouvindo histórias, rindo, umas boas tragadas...Tempos bons que não voltam mais...
ResponderExcluirMuita saudade...Leonardo B. Alves
Ô, Zé Márcio, que delícia de blog! E o Batata, que partiu sem deixar endereço, tem merecida homenagem na compilação magistral de suas excentricidades, que você cometeu com autoridade.
ResponderExcluirEstou enviando uma foto para seu deleite, dos tempos de rancho.
Parabéns pelo trabalho.
Abração
Romeu
Batata? Simplismente unico.
ResponderExcluirLinda a história. É um privilégio conviver com pessoas tão especiais.
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