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Três de fevereiro de 2011.
Almocei no centro de Ribeirão Preto e retornei ao meu apartamento por volta das 14hs. Liguei o computador e comecei a escrever uma matéria para o meu blog - Altinópolis, Minha Terra - sobre o Oldemar Brondi, um amigo que conheci em 2006 e que me cedeu a maior parte da documentação que usei para fazer um vídeo sobre Altinópolis. Coloquei uns filmes de entrevistas que fiz com ele e comecei a revê-los e a anotar.
Em menos de meia hora o telefone tocou. Era o Eliezer Amaro, funcionário da prefeitura municipal e que mantém o site Altinópolis On Line, do qual sou colaborador.
--- Você tem alguma matéria sobre o Oldemar Brondi? Perguntou o Eliézer logo após os cumprimentos.
--- Estou escrevendo uma agora, nesse instante. Por quê?
--- O Oldemar Brondi morreu!
--- Meu Deus...
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Uma grande perda...
ResponderExcluirNão podia começar diferente. Realmente foi uma grande perda.
Oldemar Brondi se foi, deixou alguns apaixonados pela terrinha assim como eu.
Sempre que escutava suas histórias da cidade pensava: como cabe tanto conhecimento dentro desta cabeça? Quanto amor pela cidade, como consegue se lembrar dos mínimos detalhes?
Incansáveis vezes pensei isto. Sabia que se um dia ele faltasse ia ser uma perda muito grande. Tentei sugar o máximo de conhecimento dele, mas apesar da idade ele e de falar com calma, ele me vencia.
Oldemar e dona Zilá são para mim uma referência de muitas coisas: de respeito, de simplicidade, de conhecimento, de educação, se simpatia, de honestidade, de carinho aos amigos ..etc (bota etc nisso).
Sentirei falta dele, aliás, já sinto.
Não consigo pensar em que pode ficar no lugar dele. Você Zé Marcio é um que gosta, procura informações , e escreve com carinho o que sabe de minha cidade.
Fica então aqui meu apelo Zé. Põe tudo o que sabe e procurou saber no papel.
Assim se eternizará nas mentes que dão valor as coisas simples e fortes, como o amor pela cidade natal, pelos amigos de infância, pelas passagens da adolescência, pelos mestre, por tudo que um dia vamos descobrir que é inesquecível em nossa vida.
Não posso dizer adeus ao amigo Oldemar porque amigo não se despedem nunca.
Esperaram o momento certo pra se encontrarem.
Da amiga Ana Frighetto.
Hoje...o meu coração está entristecido, pela triste notícia a mim chegada.
ResponderExcluirNão consigo pensar que não mais verei essa pessoa tão querida. Pois foi uma pena, a curta vivência que tivemos, depois de longos anos afastado de Altinópolis, terra onde nasci e cresci, que reencontrei esse primo tão querido. Trago os reconhecidos favores, vindos de uma pessoa de tamanha presteza, que jamais mediu esforços no atendimento às solicitações atendidas.
Só resta pedir a Deus, que dê acolhimento que O MEU AMIGO merece.
Do seu primo Evaldo Buzeli